data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)
A prefeitura de Santa Maria comunicou, ontem, que precisará de mais tempo para que as obras do Calçadão possam sair do papel. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ewerton Falk, explica que se observou que os projetos complementares - como elétrico e hidráulico - apontaram para a necessidade de uma adequação. Ou seja, se optou em dilatar o prazo inicialmente projetado pelo Executivo: que era de até outubro de entregar todo o espaço revitalizado.
Após superada essa etapa é que a gestão Pozzobom (PSDB) poderá, então, dar a largada ao projeto arquitetônico que serve como fio-condutor do que a obra contemplará.
- Optamos, neste momento, em gastar mais tempo e energia no papel do que iniciar uma obra, a toque de caixa, e ter problemas logo ali adiante. Desta forma, entendemos que iremos impactar o mínimo possível a rotina e o dia a dia de lojistas e do público - justifica Falk.
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A reforma do Calçadão, com isso, deve ser iniciada entre novembro e dezembro, projeta o secretário. A repaginação do espaço, que é o endereço de boa parte de lojistas da cidade, se dá em função de um investimento milionário na área habitacional, no Bairro Camobi. A prefeitura por meio de uma alteração no Plano Diretor, ainda no ano passado, possibilitou com que o Executivo viabilizasse uma medida compensatória com a construtora De Marco Incorporações Imobiliárias, que é de Erechim e fará um conjunto de prédios na Avenida João Machado Soares.
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O custo estimado da reforma era, inicialmente, de R$ 400 mil. Mas, agora, pelo fato de os projetos ainda não terem sido concluídos e também devido à complexidade da obra, Falk estima que ela vá dobrar de valor.